Como uma complementação do post anterior, agora com mais informações verídicas, falo mais uma vez sobre a tragédia acontecida na Escola Municipal Tasso da Silveira.
Um misto de indignação, ódio, tristeza, perda... um fato atípico, mas que marcou na lembrança de cada um que presenciou ou que vivenciou, mesmo dentro de suas casas, tamanho absurdo.
Não passa pela minha cabeça, e olha que ainda não tenho a noção da grandiosidade do que é ser mãe, como se pode deixar seu filho na escola, onde o objetivo é construir através do aprendizado pessoas melhores, e só encontrá-lo novamente dentro de um caixão!
Prefiro não falar sobre o Wellington Menezes de Oliveira, o atirador. Tamanho o ódio que sinto desse ser humano, se é que pode ser chamado desse jeito, me faz me conter nas minhas palavras e preferir não retratá-las.
Problema de segurança pública? Talvez... fato é que essa dor no coração de cada familiar não tem explicação e nem cura. Para esse medo na cabeça das crianças que conseguiram se salvar, não há lápis que reescreva, borracha que apague. Se o tempo conseguirá aliviar essa dor ou nos fazer esquecer, não se sabe.
O que sabemos é que a saudade permanece infinitamente infinita...
Por Gabi Marques.
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